Tanta imponência e beleza só poderia atrair a atenção da nobreza. Claro que a casa do imperador merecia um corredor cheinho de palmeiras-imperiais. No Brasil, não à toa, a Roystonea Oleracea tornou-se símbolo da aristocracia e a primeira palmeira desta espécie foi plantada pelo príncipe regente Dom João VI, em 1809.
Todas as palmeiras-imperiais no país descendem desta primeira palmeira, que foi denominada Palma Mater e acabou fulminada por um raio em 1972. Assim, esta espécie recebeu aqui o nome popular de “imperial” e esteve ligada à monarquia. Hoje, elas encantam ruas, avenidas, grandes construções, casas de campo, condomínios, o jardim botânico, parques, praças. Onde quer que ela esteja, o paisagismo é coroado com elegância e grande porte, que pode alcançar até 40 metros de altura. No verão, os frutos são atrativos para diversas aves silvestres, em especial psitacídeos, como papagaios, araras e caturritas.
Aqui no SG, temos diversas espécies de palmeiras, inclusive a Imperial, veja algumas imagens abaixo:
Fonte: Jardineiro.net, Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Foto da galeria dos produtos.
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